Idéia Central do Livro
- O livro apresenta lições aprendidas por consultores e executivos que, ao vivenciar a implementação de sistemas, desenvolveram argumentos para investir em metodologias de gestão de sistemas e gerência de projetos.
- Contem recomendações para garantir que os sistemas implementados produzam resultados, mantendo elevado nível de satisfação de seus usuários.
- Trata das crises, desafios e percalços dos, denominados ‘Sistematistas’, que são adeptos do ‘Sistematismo’ como a doutrina que apregoa a abordagem sistêmica como panacéia para tratar todos os problemas.
- Baseia-se em experiências compartilhadas entre executivos, consultores e usuários vítimas do ‘Sistematismo’, que se forem encaradas como lições apreendidas podem ensejar razões e motivos para investir em metodologias de gestão de sistemas e gerência de projetos. .
entre em contato
Obra sob uma Licença Creative Commons
Sites recomendados
CRIE COPPE UFRJ VSLins Consultoria
5S Um bom começo para Qualidade Associação do Portadores de HAP
Sociedade de Aprendizagem Organizacional Quebrando Barreiras
General Systemantics™ Press
Storage & Data Solutions Brasil - SDS Brasil
BlogBlogs.Com.Br - sergiolins.blogspot.com - syxt.com.br/vslins - tacito.zip.net - sinergia.zip.net - sdih.blogspot.com conhecimentotacito.blogspot.com - aprendendocomamudanca.blogspot.com - esnips.com/web/AcervoGeral - esnips.com/web/FocosDoSaber - portalsinergia.blogspot.com - sdsbrasil.com.br
Retrospectiva
Até o final de 1995 eu fui consultor no Centro de Estudos Executivos da IBM Brasil onde pude constatar executivos, especialistas e usuários demonstrando suas insatisfações com o mau funcionamento dos sistemas que na ocasião era, às vezes erroneamente, a denominação genérica dada para aplicativos computacionais, unidades administrativas, processos organizacionais, técnicas de soluções de problemas, projetos, etc. Lembro-me de uma ocasião em que ao constatar num ensaio de três páginas o termo sistema repetido mais de vinte vezes, com umas poucas trocas, consegui eliminar totalmente o termo do ensaio. Este ensaio continha queixas relativas a tudo que era baseado em software e tecnologia digital, reclamações dos sistemas organizacionais de qualquer natureza, questionamentos sobre a validade dos projetos e insatisfações com os processos de implementação. Suas queixas eram do tipo:
- O projeto do sistema já estava em andamento há mais de um ano e nenhum resultado aparecia, pois até agora todo o esforço dos especialistas esteve voltado para a organização da equipe de desenvolvimento. Ainda nem tinham analisado as necessidades dos clientes.
- Todos concordam que a qualidade do nosso sistema de atendimento depende de harmonia interna, mas a diretoria tem feito uma pressão tão grande por resultados que os clientes, que reclamam do atendimento, percebem que estamos a ponto de explodir.
- O sistema é muito complexo e tem falhado com qualquer deslize de rotina, mas para acertá-lo dizem que todos os usuários precisam passar por um treinamento intensivo.
Mais tarde, como consultor independente, eu continuei a observar reclamações desse tipo por muito tempo, notando que elas apenas mudavam de endereço e escopo. Em outras palavras, usuários de diferentes níveis hierárquicos continuavam insatisfeitos com as falhas de todos os sistemas que dependiam de interação humana.
O pior é que essa insatisfação tende a continuar por muito tempo, pois as metodologias de desenvolvimento de sistemas e de gerência de projetos73 ainda não contemplam uma forma de harmonizar conflitos que ocorrem entre executivos, especialistas e operadores, agentes integrantes das três micro-culturas78 básicas do ambiente organizacional.
- O agente executivo é aquele administrador que está sempre atento às vantagens competitivas não importando a elegância da obtenção dos resultados nem como eles vão ser obtidos, desde que os custos se justifiquem.
- O agente especialista é aquele gerente, assessor ou profissional pragmático, que quer sempre aprender mais para obter precisão, elegância em soluções genéricas que apresente simplicidade nos resultados, sem levar em conta os custos do esforço da sua equipe.
- O agente operador é aquele usuário de qualquer natureza funcional ou hierárquica que, com seu espírito prático, orienta-se para a obtenção de resultados com o que já sabe sem preocupação com soluções genéricas ou com redução de custos.
Contudo não se pode negar que a evolução da tecnologia das comunicações e da informação, ao mesmo tempo em que possibilita o atendimento das necessidades de integração e diferenciação das empresas,67 provoca mudanças impressionantes que exigem reestruturações completas nas organizações sujeitas ao desafio das complexidades crescentes dos seus sistemas.
Dentre as mudanças destaca-se a ampliação do espectro de conectividade, o aumento da velocidade de tratar os dados para extrair informação e a criação de conhecimento para aumentar o valor do capital intelectual.18 Há indícios de que a melhoria da conectividade esteja reduzindo a insatisfação dos usuários com relação aos sistemas que dependem de comunicação inter-organizacional. Acredita-se também que a velocidade no tratamento dos dados esteja possibilitando a criação de organizações mais responsivas e competitivas.42 Nesse contexto foram criados sistemas para facilitar o desenvolvimento de práticas de gestão do ambiente de conhecimento e aprimorar o capital intelectual das organizações. Somam-se a isso os sistemas de inteligência de negócios56 que, possibilitando a extração de informação útil literalmente minerando106 na gigantesca massa de dados criados pelos sistemas transacionais, orientam decisões estratégicas de negócios, proporcionado vantagens competitivas antes impensáveis.
Entretanto, apesar de todas essas conquistas, do complexo relacionamento entre usuários e especialistas, ainda emergem reclamações principalmente devido à incompatibilidade entre modelo, especificações, necessidades e formas de uso do sistema. Modelo do sistema concebido pelos especialistas, especificações dos componentes adequados ao modelo, descrição das necessidades feita pelos usuários, e formas como eles pensam e agem principalmente nos momentos de crise.10 Percebe-se então que é necessário respeitar as complexidades e aplicar as teorias existentes com mais consistência,11 procurando evitar danos e aplacar as resistências às mudanças através da prática de Pensamento Sistêmico que possibilite uma abordagem mais pragmática.40
Visando amenizar os efeitos danosos da aplicação de teorias inadequadas e reduzir a resistência às mudanças, criam-se métodos, técnicas e ferramentas para diminuir a insatisfação daqueles que usam os diversos tipos de sistemas. Em termos de metodologia, cada vez mais se leva a sério a gerência de projetos que hoje é uma disciplina composta de um número crescente de módulos.73 Destaca-se também metodologias para o aproveitamento dos aspectos construtivos da aberta resistência às mudanças,13 registro das lições aprendidas,107 incluindo a documentação de narrativas, informações e contexto.89 Essas metodologias se tornam cada vez mais importantes em projetos de sistema orientados à gestão do ambiente de conhecimento.
Contudo, parece que a documentação das lições que se tira dos fracassos e sucessos no desenvolvimento de projetos desse tipo não é suficiente para criar uma cultura do sucesso na implementação de sistemas.78 Tudo se passa como se não houvesse documentação das lições aprendidas ou nem mesmo metodologia para estabelecer prioridades no aprimoramento de sistemas.
Tudo isso que acontece no mundo das práticas parece um contra-senso relativo à gerência de projetos que já deveria estar muito mais avançada, pois muito antes dos atuais métodos, técnicas e ferramentas, já existiam antigas teorias sobre projetos e ainda muito mais antigas teorias em torno do pensamento sistêmico.
Abordagens teóricas consistentes sobre os Sistemas, que já existem pelo menos desde a década de 70,11 destacam a importância e o desafio de mantê-los funcionando sem falhas.22 Em 1975 Gall33 lançou seu "Systemantics" sem compromissos com o meio acadêmico e aparentemente uma espécie de paródia à teoria dos Sistemas na linha do Parkinson,70 Murphy07 e Peter.71 Para muitos pareceu um livro apenas hilário pelos seus comentários, comparações e casos estranhos. Entretanto para aqueles que buscavam mecanismos para refletir sobre o tema, o livro do Gall caiu como uma luva. Seu texto instigante provocou reflexões e muitos artigos foram escritos mencionando alguns dos seus axiomas e teoremas.39
Dentro dessa linha, com base em anotações sobre insatisfações dos clientes feitas ao longo de mais de 20 anos e inspirado pelos novos trabalhos de Gall,35 o aprendizado organizacional de Senge,86 a antiga, mas insuperável perspectiva dinâmica de Forrester,30 a tradicional e didática gestão sistêmica de Mélése,62 e outros, resolvi embarcar no projeto deste livro ilustrado com alguns cartoons.
Para facilitar a exposição das idéias, o texto é apresentado tendo como pano de fundo o caso de um sistema que evolui ao longo de três fases de uma curva de crescimento: Formação, Regulamentação e Transformação.52 Em cada umas dessas fases ocorrem problemas, surgem oportunidades e, dependendo do caso o sistema enfrenta os desafios típicos de cada estágio de evolução e características intrínsecas.
Seja qual for a fase, usuários reclamam das atitudes e comportamentos dos especialistas com relação aos sistemas. Enquanto os especialistas se apóiam, por exemplo, na suposta infalibilidade e na impossibilidade de modificar rotinas de funcionamento pré-estabelecidas; os usuários reclamam, por exemplo, das inúmeras facilidades prometidas e do prejuízo para o andamento dos negócios, como nos casos que se seguem:
- Por mais que os usuários reclamassem, os especialistas alegavam que o Sistema tinha sido projetado para funcionar com perfeição absoluta e não tinha problemas. Eles afirmavam com segurança que os erros estavam sendo provocados por operação indevida dos usuários despreparados.
- De longe se via aquela fila gigantesca de clientes e mais de perto se entendia o grau de indignação que eles manifestavam por estarem sendo atendidos por apenas um caixa e não se colocava mais porque ainda não era a hora do pico de movimento.
- Usuário insatisfeito com o tempo que gastava completando dados no terminal sentia-se iludido, pois prometeram que o novo sistema traria inúmeras facilidades para o seu trabalho.
- Aquele sistema é tão complexo, sofisticado e interessante que alguns usuários perdem tanto tempo vendo suas opções que acabam se atrasando nas tarefas diárias, prejudicando o andamento dos negócios.
- O maior desafio para o uso do novo sistema tem sido conseguir um especialista que entenda nossas necessidades e possa servir de interface com a equipe de desenvolvimento.
- Aquele sistema projetado inicialmente para consolidar vendas e analisar atuação da concorrência, está agora, integrado com outros aplicativos, "faz tudo" menos consolidação e análise.
- Armadilhas: Concepção de um sistema perfeito. Risco da multiplicação de sistemas. Ilusão do super-sistema infalível. Sedução e exploração nos relacionamentos.
- Metas: Definição de prioridade para metas internas. Intenção de realizar primeiro o prioritário. Desafios e risco da auto-preservação. Acomodação e resistência à mudança.
- Contexto: Causas para a deficiência no funcionamento. Desafio de copiar os bons exemplos da natureza. Continuidade independente de resultados. Risco de curto circuito no processo evolutivo
- Eficácia: Perda de controle por falta de conhecimento. Resultados prejudicados pela eficiência radical. Perda de eficácia por falta de simplicidade. Invariância na totalidade dos esforços
- Operação: Influência do crescimento na diversidade. Conseqüências do aumento da área de atuação. Percepção do trabalho de cada indivíduo. Risco de solução parcial do problema
- Envolvimento: Importância da utilidade do serviço. Limitação nas opções de controle. Adequação das pessoas aos sistemas. Comportamentos e resultados controvertidos
- Comportamento: Problemas que surgem com o novo Sistema. Desafios da expansão compatível. Riscos da rigidez nos procedimentos. Sofisticação nos dispositivos de controle
- Complexidade: Dificuldades de avaliar resultados intangíveis. Conformismo dos usuários complacentes. Desafios do conserto de sistemas complexos. Múltiplos modos de falha e poucos de conserto
- Funcionamento: Importância das melhorias simples. Competências para usar sistemas simples. Vantagens de refazer a partir de idéia simples. Dificuldades de avaliar funcionamento
- Falhas: Conseqüências do repasse de problemas. Necessidade de esquemas mais indicativos. Imprevisibilidade das falhas. Desafio da garantia de infalibilidade
- Resultados: Casualidade no conserto dos sistemas. Incompletude e pendências dos resultados. Importância da simplicidade. Reconhecimento de méritos
- Requisitos: Necessidades informacionais pendentes. Exigência de dados padronizados. Impacto do poder sobre os sistemas. Auto-refinamento dos sistemas
- Projeto: Orientação para necessidades evidenciadas. Especificação dos componentes básicos. Importância da sinergia na montagem. Aproveitamento contingencial de subsistemas
- Propriedades: Desafios do controle de sistemas complexos. Aumento das possibilidades de atendimento. Evolução alinhada com mudanças do ambiente. Garantia de qualidade e ausência de falha
- Dinamismo: Gestão através de regras e métodos. Elementos conectados para realizar meta. Influência das conexões na diferenciação. Importância da variedade de interações
- Sinergia: Incompreensibilidade através das partes. Importância da amarração para a sinergia. Valor da confiança e colaboração do usuário. Desafios da diversidade e da interdependência
- Conhecimento: Equilíbrio entre o excesso e a falta de dados. Interesse e contexto para a informação. Distinção entre informação e conhecimento. Importância da compreensão
- Segurança: Importância da proteção mútua. Determinação dos pontos de vulnerabilidade. Proteção e continuidade dos negócios. Fatores que afetam a segurança de informações
- Mudança: Implicações nos valores, prioridades e hábitos. Necessidade de inovar processos. Desafio do uso estratégico da tecnologia. Síndrome da busca por solução revolucionária
- Arquétipos: Conseqüências das soluções imediatistas. Armadilha do sucesso. para os bem sucedidos. Risco da consagração do improviso. Conseqüências do uso egoísta de recursos
- Por mais que os usuários reclamassem, os especialistas alegavam que o Sistema tinha sido projetado para funcionar com perfeição absoluta e não tinha problemas. Afirmavam com segurança que os erros estavam sendo provocados por operação indevida dos usuários despreparados.
- O projeto já estava em andamento há mais de um ano, mas até agora todo o esforço dos especialistas esteve voltado para definição da estrutura organizacional da equipe de desenvolvimento, planejamento e controle. Ainda nem especificaram as necessidades dos clientes.
- De longe se via aquela fila gigantesca de clientes e mais de perto se entendia o grau de indignação que eles manifestavam por estarem sendo atendidos por apenas um caixa e não se colocava mais porque ainda estava na hora do pico de movimento.
- Usuário insatisfeito com o tempo que gastava completando dados no terminal sentia-se iludido, pois prometeram que o novo sistema traria inúmeras facilidades para o seu trabalho.
- Aquele sistema projetado inicialmente para consolidar vendas e analisar atuação da concorrência, está agora, integrado com outros aplicativos, "faz tudo" menos consolidação e análise.
- Aquele sistema é tão complexo, sofisticado e interessante que alguns usuários perdem tanto tempo vendo suas opções que acabam se atrasando nas tarefas diárias, prejudicando o andamento dos negócios.
- O maior desafio para o uso do novo sistema tem sido conseguir um especialista que entenda nossas necessidades e possa servir de interface com a equipe de desenvolvimento.
- O Sistema é muito complexo e falha com qualquer deslize de rotina, mas para acertá-lo dizem que todos os usuários precisam passar por um treinamento intensivo.
- Todos concordam que a qualidade do nosso atendimento depende de paz e harmonia interna, mas a diretoria tem feito uma pressão tão grande por resultados que alguns clientes já estão percebendo que o atendimento não está bom e estamos a ponto de explodir.
- ACKOFF, Russell L. The Art of Problem Solving. Wiley, 2001.
- ADIZES, Ichak. Managing Corporate Lifecycles. Prentice Hall Press, 1999.
- ALBRECHT, Karl. The Northbound Train: finding the purpose, setting the direction, shaping the destiny of your organization. New York: AMACON, 1994.
- ALLEE, Verna. The Knowledge Evolution: expanding organizational intelligence. Newton, MA.: Butterworth-Heinemann, 1997.
- BARKER, Joel. Paradigms: the business of discovering the future. New York: Harper Business, 1993.
- BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1975.
- BLOCH, Arthur. Murphy's Law. Perigee Trade, 2003
- BOYETT, Joseph & Boyett, Jimmie. O Guia dos Gurus: os melhores conceitos e práticas de negócios. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1999
- Business Objects. Business Intelligence. http://businessobjects.com/ Acessado em 07/10/2007
- CASEY, Steven M.. Set Phasers on Stun: And Other True... Aegean, 1998
- CHECKLAND, Peter. Systems Thinking, Systems Practice, Wiley, 1999
- COLEMAN, Raymond J. & RILEY, M. J. MIS: Management Dimensions. San Francisco: Holden-Day Inc. 1978.
- CONNER, Daryl R. Managing at the Speed of Change: how resilient managers succeed and prosper where others fail. New York: Villard Books, 1993.
- CORNING, Peter. Nature's Magic: Synergy in Evolution and the Fate of Humankind. Cambridge University Press, 2003
- DAVENPORT, Thomas H. & PRUSAK, Laurence. Conhecimento Empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.
- DAVENPORT, Thomas H. Process Innovation. Boston, MA.: Harvard Business School Press,. 1993
- DAVIS, Stan & DAVIDSON, Bill. Visão 2020: administrando a sua empresa hoje para vencer amanhã. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1993.
- DAVIS, Stan & MEYER, Christopher. BLUR: a velocidade da mudança numa economia integrada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.
- DE BONO, Edward. Wordpower – an illustrated dictionary of vital words. New York: Penguin Books, 1977.
- DHALLA, N. K. & YUSPEH, S. Forget the product life cycle concept, Harvard Business Review (January-February 1976)
- Diversos Autores. Estratégia e Planejamento: O melhor do pensamento contemporâneo em Gestão Empresarial. Coletânea HSM Management. São Paulo: PubliFolha, 2002.
- DORNER, Dietrich. The Logic of Failure: Recognizing and Avoiding Error in Complex Situations. Perseus Books Group; New Ed edition, 1997
- DRUCKER, Peter F. O Gerente Eficaz. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984.
- DRUCKER, Peter F. The Effective Executive: The Definitive Guide to Getting the Right Things Done. New York: HarperCollins Publisher Inc. 2002
- DUBIN, Joel. The Little Black Book of Computer Security. Colorado: 29th Street Press, 2005.
- EARL, Michael J. Management Strategies for Information Technology. New York: Prentice Hall. 1989.
- EDVINSON, Leif & MALONE, Michael S. Capital Intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1997.
- ELY, Donald P. The Myths of Information Needs. Educational Researcher, 1973, V2,No.4. http://links.jstor.org/sici?sici=0013-189X%28197304%292%3A4%3C15%3ATMOIN%3E2.0.CO%3B2-4&size=LARGE&origin=JSTOR-enlargePage
- FERRY, Dianne L. Interdependence: A Mattter of Practical Diversity. In: Working Together: Producing Synergy by Honoring Diversity. ARRIEN, Angeles. CA: New Leaders Press, 1998.
- FORRESTER, Jay W. Industrial Dynamics. Cambridge, MA: M.I.T. Press, 1961.
- FOSTER, Richard. INOVAÇãO - A vantagem do Atacante. São Paulo: Editora Best Seller, 1988.
- FULLER, Buckminster. Synergetics: Explorations in the Geometry of Thinking. New York: Collier Books, 1982. (400.53)
- GALL, John. How Systems Work and Especially How They Fail. New York: Pocket books, 1975.
- GALL, John. The Systems Bible: The Beginner's Guide to Systems Large and Small. Michigan: General Systemantics Press, 2006
- GALL, John. The Underground Text of Systems Lore. Walker, MN: General Systemantics Press, 1986
- GEUS, Arie de. A empresa viva: como as organizações podem aprender a prosperar e se perpetuar. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
- GHARAJEDAGHI, Jamshid. Managing Chaos and Complexity: A Platform for Designing Business Architecture. Butterworth-Heinemann, 2005
- GOOLD, Michael C. & CAMPBELL, Andrew. Desperately Seeking Synergy. In: Harvard Business Review on Corporate Strategy, 1999.
- GS Press. General Systemantics™ Press. http://generalsystemantics.com/ - Acessado em 30/08/2007.
- HAINES, Stephen G. The Manager's Pocket Guide to Systems Thinking and Learning. HRD Press, 1999
- HALACY, JR., Daniel Stephen. Lucky Accidents in Science. Great Discoveries by Accident. New York: Ladder Edition, 1967
- HAMEL, Gary & PRAHALAD, C. K. Competindo pelo Futuro. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1994.
- HAMPDEN-TURNER, Charles. Maps of the Mind: charts and concepts of the mind and its labyrinth. New York: Coolier Books, 1981.
- HEY, Jonathan. The Data, Information, Knowledge, Wisdom Chain: The Metaphorical link. 2004 Acessado em 06/09/2007
- IVES, Blake & LEARMONTH, Gerard P. The information system as a competitive weapon. New York: ACM Press, Communications of the ACM archive. V27, 12, 1984. ("Customer Resource Life-Cicle")
- JENSEN, Bill. Simplicidade: Vivendo com inteligência em um mundo cada vez mais estressante. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.
- KANTER, Rosabeth Moss. When Giants Learn to Dance: mastering the challenges of strategy, management and careers in 1990s. New York: Simon and Schuster, 1989.
- KIM, Daniel H. Gestão Sistêmica da Qualidade: melhorando a qualidade do agir e do pensar. In: Kellie Wardman. Criando Organizações que aprendem. São Paulo: Editora Futura, 1996.
- KIM, Daniel H. Se as pessoas são Ativos, por que as tratamos como despesas. In: Kellie Wardman. Criando Organizações que aprendem. São Paulo: Editora Futura, 1996.
- KOFMAN, Fred. Contabilidade de dois Loops: uma linguagem para a organização que aprende. In: Kellie Wardman. Criando Organizações que aprendem. São Paulo: Editora Futura, 1996.
- KOTTER, John P. Liderando Mudança. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
- LAND, George & JARMAN, Beth. Ponto de Ruptura e Transformação. Como entender e moldar as forças da mutação. São Paulo: Editora Cultrix, 1991.
- LASZLO, Ervin. The Systems View of the World: A Holistic Vision for Our Time. Hampton Press, 1996
- LEVITT, Theodore. Exploit the product life cycle, Harvard Business Review, vol 43, November-December 1965, pp 81-94.
- LEWIN, K. Field theory in social science; selected theoretical papers. D. Cartwright (Ed.). New York: Harper & Row, 1951
- LIAUTAUD, Bernard & HAMMOND, Mark. E-Business Intelligence: Turning Information into Knowledge into Profit. New York: McGraw-Hill, 2000.
- LINS, Sérgio. Sinergia fator de sucesso nas realizações humanas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005
- LINS, Sérgio. Transferência de Conhecimento Tácito:Uma Abordagem Construtivista. Rio de Janeiro: E-papers, 2001.
- LIPNACK, Jessica & STAMPS, Jeffrey. Rede de Informações. São Paulo: Makron Books, 1994 (Amazon)
- LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos Teóricos da Comunicação Humana. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
- McKINSEY & Co. A Fórmula do Crescimento. In: Estratégia e Planejamento: O melhor do pensamento contemporâneo em Gestão Empresarial. Coletânea HSM Management. São Paulo: PubliFolha, 2002.
- MÉLÉSE, Jacques. A Gestão pelos Sistemas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1973
- MEYER, Christopher. Relentless Growth: How Silicon Valley Innovation Strategies can work in your Business. New York: The Free Press, 1998.
- MINTZBERG, H. The Manager’s Job: Folklore and Fact. Boston, MA: Harvard Business Review, 1977.
- MINTZBERG, Henry & LAMPEL, Joseph & AHLSTRAND, Bruce. Todas as partes do elefante. In: Estratégia e Planejamento. Autores e conceitos imprescindíveis. Coletânea HSM Management. São Paulo: Publifolha, 2002.
- MURDICK, Robert G & ROSS, Joel E. Information Systems for Modern Management. New Jersey: Prentice-Hall, Inc, 1975
- NADLER, David A & TUSHMAN, Michael L. Dossiê HSM. A Organização do Futuro: as lições mais importantes do século XX e os próximos desafios que levarão ao novo desenho da empresa. São Paulo: HSM Management No. 18, 2000.
- NONAKA, Ikujiro, & TAKEUCHI, Hirotaka H. Criação de conhecimento na empresa. Como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995.
- O’TOOLE, James. Liderando Mudanças. São Paulo: Makron Books, 1998.
- PARKINSON, Cyril Northcote. Parkinson's Law. Buccaneer Books, 1993
- PETER, Laurence J.. The Peter Principle. Buccaneer Books, 1993
- PINCHOT, Gifford & Elizabeth. The End of Bureaucracy & The rise of the Intelligent Organization. San Francisco: Berrett-Koehler, 1993.
- PMI - Project Management Institute. Guia de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos PMBOK.
- PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1985.
- ROCKART, John F. & DeLong, David W. Executive Support Systems: the emergence of top management computer use. Homewood, Illinois: Business One Irwin, 1988.
- ROCKART, John F. Chief Executives Define Their Own Data Needs. Harvard Business Review. Mar 1, 1979
- SCHEIN, Edgar H. Guia de Sobrevivência da Cultura Corporativa. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1999.
- SCHEIN, Edgar H. On Dialogue, Culture, and Organizational Learning. Organizational Dynamics, Winter, 1993, 40-51.
- SCHEIN, Edgar H. Organizational learning: What Is New? MA: Third Biennial International Conference on Advances in Management., June 28, 1996. acesso em 31/08/2007 www.solonline.org/res/wp/10012.html
- SCHEIN, Edgar H. The Role of the CEO in the Management of Change: The Case of Information Technology. In: T. A. Kochan & M. Useem (Eds.) Transforming Organizations. New York: Oxford, 1992.
- SCHEIN, Edgar H. Three Cultures of Management: The Key to Organizational Learning in the 21st Century. 1999. http://www.solonline.org/res/wp/three.html acessado em 07/10/2007
- SCHRAGE, Michael. Shared Minds: The New Technologies of Collaboration. Random House, 1990
- SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. In: Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. Cláudio Starec & Elisabeth Gomes & Jorge Bezerra Chaves. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
- SENGE, Peter. A arte e a prática da organização-aprendizado. In: O novo paradigma nos negócios. Michael Ray & Alan Rinzler. São Paulo: Editora Cultrix, 1993.
- SENGE, Peter. A Dança das Mudanças: o desafio de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.
- SENGE, Peter. A quinta disciplina: caderno de campo. Rio de Janeiro: Editora QualityMark, 1994.
- SKYTTNER, Lars. General Systems Theory. World Scientific Publishing Company, 2001
- SMITH, Douglas K. Fazendo a Mudança Acontecer. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
- SNOWDEN, Dave. A nova forma de ser simples. HSM Management. No. 39, Ano 7, vol. 4. Julho-Agosto 2003.
- SOUZA, J. Rodrigues. Provérbios & Máximas em 7 idiomas. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001.
- SPRAGUE, Ralph Jr. & CARLSON, Eric D.– Building Effective Decision Support Systems. New Jersey: Prentice-Hall, Inc, 1982.
- STAREC, Cláudio. A dinâmica da informação: a gestão estratégica da informação para a tomada de decisão nas organizações. In: Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. Cláudio Starec & Elisabeth Gomes & Jorge Bezerra Chaves. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
- STEINER, George, A. Top Management Planning. New York: Macmillan Publishing Co. Inc., 1969.
- STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.
- STRAUSAK, Nicole. Resumée of VoTalk. In: Organizational Virtualness. Proceedings of the VoNet – Workshop. University of Bern: April 27-28, 1998.
- TENNER, Edward. Why Things Bite Back: Technology and the... Vintage, 1997
- THOMAS, C. David & INKSON, Kerr. Inteligência Cultural: instrumento para negócios globais. Rio de Janeiro: Editora Record, 2006.
- TROMPENAARS, Alfons & HAMPDEN-TURNER, Charles. Riding the Waves of Culture: Understanding Diversity in Global Business. New York: McGraw-Hill, 1998.
- UTTERBACK, James. Dominando a Dinâmica da Inovação. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1994.
- VIANA, Reinaldo. Mineração de Dados: Introdução e Aplicações. Matéria de Capa - SQL Magazine Nº 10. http://www.sqlmagazine.com.br/Mat_Capa_SQL10.asp acessado em 07/10/2007
- WARDMAN, Kellie T. Criando Organizações que aprendem. São Paulo: Editora Futura, 1996.
- WATZLAWICK, Paul & WEAKLAND, John & FISH, Richard. Mudança: princípio de formação e resolução de problema. São Paulo: São Paulo, 1977.
- WEINBERG, Gerald M. & WEINBERG, Daniela. General Principles of Systems Design . Dorset House Publishing Company, Incorporated, 1988
- WEINBERG, Gerald M. An Introduction to General Systems Thinking. Dorset House Publishing Company, Incorporated, 2001
- WHITNEY, John O. Strategic renewal for business units. Harvard Business Review 74(July-August 1996): 84-98. (BPR169).
- WIKIMEDIA Foundation. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikimedia acessado em 16/09/2007
- Wissensmanagement Forum. An Illustrated Guide to Knowledge Management. Acessado em 30/08/2007.
- WURMAN, Richard S. Ansiedade de Informação: Como Transformar Informação em Compreensão. São Paulo: Cultura, 1991